O parlamento decidiu hoje não aprovar iniciativas do Livre, PCP e PAN que visavam criar uma rede pública de lares e serviços de apoio aos idosos.
O parlamento votou contra a amnistia proposta pelo Bloco de Esquerda, inspirada por uma petição que denunciava condições prisionais. Várias forças políticas abstiveram-se.
O Partido Socialista reprova a ausência do ministro Castro Almeida na AR para abordar os atrasos no Programa de Recuperação e Resiliência (PRR) e Portugal 2030.
Hugo Soares, líder parlamentar do PSD, mostra-se receptivo à proposta do Chega de reduzir o IRS nos escalões superiores, apenas no Orçamento de 2026.
O PS anunciou que irá submeter uma proposta sobre o IRS para garantir o prémio salarial a jovens trabalhadores, mantendo os escalões inalterados.
Diogo Jota foi lembrado pela Assembleia da República como um exemplo de trabalho e humildade após a tragédia que vitimou ele e seu irmão.
Foi criada a "AsAP: Associação Seguro a Presidente", destinada a dar suporte à candidatura de António José Seguro, conforme anunciado pela estrutura organizativa.
No debate sobre imigração, a oposição criticou o Governo pela adoção de medidas que, segundo dizem, imitam o Chega. Tensão marcou as intervenções, com apelos constantes ao silêncio.
Durante o debate sobre a lei de estrangeiros, o ministro António Leitão Amaro não aceitou a suspensão do reagrupamento familiar sugerida por André Ventura.
A proposta de revisão da lei da nacionalidade gerou críticas da esquerda, que a considera inconstitucional e desumana, enquanto a direita defende a soberania e uma abordagem mais rigorosa.
O executivo propôs discutir alterações à lei da nacionalidade e dos estrangeiros em ambiente de consenso, sem votação, junto dos partidos da oposição.
No sábado, o CDS-PP dá início oficial à sua campanha autárquica em Albergaria-a-Velha, com um evento que inclui formações, debates e a presença de candidatos a 12 de outubro.