Jogadores do Sporting Partilham Experiências com Crianças em Ação Solidária
Geovany Quenda, Conrad Harder e João Simões estiveram na Fundação Sporting, onde interagiram com jovens, recordando momentos marcantes da sua carreira e promovendo a solidariedade.

Na passada sexta-feira, Geovany Quenda, Conrad Harder e João Simões marcaram presença numa ação solidária promovida pela Fundação Sporting em colaboração com a CASLAS - Centro de Assistência Social Lucinda Anino dos Santos. Os jovens presentes tiveram a oportunidade de colocar várias questões aos atletas, que estavam alojados numa unidade hoteleira em Lagos durante o estágio de pré-temporada.
Geovany Quenda relembrou a memorável vitória por 4-1 contra o Manchester City, um encontro que ficará gravado na memória de todos os sportinguistas. "É um jogo que permanecerá na memória de todos, foi crucial para nós. Senti-me confiante e feliz", afirmou o jogador, que ocupa agora a camisola 7 dos campeões nacionais. Ele também partilhou algumas das adversidades, destacando Maxi Araújo e Matheus Reis como os oponentes mais complicados que já enfrentou nos treinos, divertindo-se com o respeito que têm por Ricardo Esgaio.
Conrad Harder expressou o desejo de reviver a emoção de celebrar um título nacional. "Ser bicampeão foi uma experiência inacreditável. Não esperava tanta euforia e partilhá-la com os colegas foi fenomenal. Quero viver isso de novo", disse o avançado, lembrando do seu golo na final da Taça de Portugal contra o Benfica, que levou os leões à 'dobradinha', uma conquista que não se via há 23 anos. "Marcar numa final foi um sonho realizado e ajudar a equipa a conquistar o troféu foi algo especial", destacou.
João Simões, jovem médio que recentemente renovou contrato, referiu o orgulho de ter crescido na Academia Cristiano Ronaldo em Alcochete. "Foi uma experiência extraordinária. Vivi com mais de 50 atletas do Sporting, todos com o mesmo sonho de chegar à equipa principal. Sentíamo-nos como uma verdadeira família. Isso é algo que levarei para sempre", declarou. Com apenas 18 anos, o jogador recorda com emoção o primeiro golo no Estádio José Alvalade. "Foi um sonho. Não há palavras para descrever. O Quenda até brincou comigo por ter chorado (risos), mas foi uma sensação incrível. Senti-me muito feliz", concluiu.