O Executivo liderado por Luís Montenegro dá início à venda de 49,9% da TAP, assegurando que as preocupações de Marcelo Rebelo de Sousa foram atendidas, mas líderes opositores consideram a decisão precipitada.
A bolsa de Nova Iorque terminou em alta, sustentada por resultados de emprego nos EUA acima das expectativas, ignorando as incertezas comerciais associadas à política tarifária de Trump.
O preço do petróleo Brent para setembro caiu 2,21%, encerrando abaixo dos 70 dólares. Investidores reagem à incerteza nas tarifas comerciais de Trump e à dinâmica da OPEP+.
O pedido de insolvência da antiga holding TAP SGPS foi apresentado, com o Governo a garantir que a situação não impede a reprivatização da TAP, já em marcha.
O Governo revelou que a terceira travessia do Tejo incluirá uma ponte rodoferroviária, interligando o Barreiro e o Seixal, com estudos em andamento até 2026.
As exportações russas de gás natural liquefeito diminuíram 22% no primeiro semestre de 2024 devido a sanções da Europa, com a China a emergir como principal mercado.
O Executivo solicitou à NAV a criação de um projeto para transformar a nova torre de controlo do Aeroporto Humberto Delgado em museu, após o encerramento do aeroporto previsto para daqui a 10 anos.
O novo modelo de reprivatização da TAP prevê que o futuro comprador fique responsável pela gestão diária, enquanto o Estado garante voz nas decisões fundamentais da companhia.
O ministro das Finanças alertou para a dificuldade em recuperar os 3,2 mil milhões injectados na TAP, enfatizando a necessidade de avaliar a situação com base nos factos de mercado.
O Governo Regional da Madeira aprovou uma medida que visa baixar as taxas de IRS, com efeitos desde janeiro, garantindo uma poupança total de sete milhões de euros para os seus cidadãos.
O primeiro-ministro Luís Montenegro anunciou a reprivatização de 49,9% da TAP. Miguel Pinto Luz e Joaquim Miranda Sarmento detalham o processo e novos responsáveis.
O Sindicato dos Pilotos da Aviação Civil manifesta preocupação em relação à privatização da TAP, defendendo uma menor intervenção do Estado nas operações da companhia.