Governo esclarece que não existem relações preferenciais com Chega ou PS
O ministro da Presidência reafirma que não há acordos especiais com Chega ou PS e defende um diálogo aberto com todos os partidos.
No final da reunião do Conselho de Ministros, António Leitão Amaro foi abordado sobre a possibilidade de um entendimento com o Chega relativamente a temas como a lei da nacionalidade, além de quais partidos se espera a aprovação da redução do IRC e do Orçamento de Estado para 2026.
"O Governo, como o primeiro-ministro reiterou ontem, promove um diálogo sério e aberto, especialmente com os dois maiores partidos. Em cada questão, cada partido decidirá como se posicionar", declarou o ministro.
Leitão Amaro defendeu que as circunstâncias das negociações com Chega e PS contradizem as narrativas que circulam publicamente. "Não existe, de forma alguma, qualquer relação favorável. Não se trata de uma comunicação exclusiva com um partido, enquanto o outro é ignorado. Aprovamos matérias em conjunto com todos, sem favorecimentos", enfatizou.