Grávida faleceu após recusa de assistência nas Urgências
Uma mulher de 38 semanas não sobreviveu após ser enviada para casa, despoletando novamente críticas à situação do SNS em Portugal e à sua gestão.
 
          
          
        Uma mulher grávida de 38 semanas perdeu a vida após ter sido encaminhada para casa em vez de receber assistência nas Urgências do Hospital Amadora-Sintra. Esta trágica ocorrência foi comentada pelo secretário-geral do Partido Socialista, José Luís Carneiro, que destacou a gravidade das falhas no Serviço Nacional de Saúde.
Carneiro sublinhou que "o primeiro responsável será sempre o primeiro-ministro", referindo-se à necessidade de uma responsabilização clara pela crise que se vive atualmente na saúde pública. Esta morte é vista como um exemplo das profundas problemáticas que afetam os cuidados de saúde no país.
As circunstâncias desse trágico incidente continuam a ser investigadas, mas já geraram um alarme considerável em toda a sociedade, exigindo respostas urgentes e eficazes.