
Mercados de Nova Iorque sobem com esperança em acordos comerciais
A bolsa de Nova Iorque fechou em alta, otimista quanto às negociações comerciais de Washington, apesar das novas tarifas impostas a vários países.
A bolsa de Nova Iorque fechou em alta, otimista quanto às negociações comerciais de Washington, apesar das novas tarifas impostas a vários países.
O preço do barril de petróleo Brent, com entrega em setembro, subiu 0,06%, fixando-se nos 70,19 dólares, refletindo uma estabilidade na cotação no mercado de futuros de Londres.
A Transportes Aéreos de Cabo Verde (TACV) está a desenvolver uma nova estratégia para lidar com a concorrência de voos low cost que ligam o arquipélago à Europa a partir de outubro.
Washington sanciona empresas em Hong Kong, Emirados e Turquia, acusando-as de facilitar o comércio ilegal de crude iraniano e financiar atividades do regime de Teerão.
A bolsa de Lisboa fechou em alta, com o índice PSI a avançar 0,75% para 7.791,75 pontos, reflectindo a tendência positiva das principais praças do continente.
Um alarmante 62% da dívida incobrável da Autoridade Tributária está nas mãos de apenas 21.500 grandes devedores, revelam dados recentes do Ministério das Finanças.
O Governo está a assegurar o acesso público a todas as praias concessionadas de Grândola, reforçando a importância de cumprir a legislação em vigor.
A ministra Rosário Palma Ramalho anunciou uma nova era na Segurança Social, prevendo uma diminuição significativa nos atendimentos presenciais, com maior ênfase na digitalização.
O futuro da Azores Airlines é incerto, com a possibilidade de insolvência a representar um custo superior a 300 milhões de euros, avisa o secretário das Finanças.
Nos últimos cinco anos, 60% dos 12 milhões de empregos criados na zona euro foram preenchidos por pessoas em mobilidade laboral, revela o governador do Banco de Portugal.
A bolsa de Nova Iorque subiu hoje, enquanto a administração de Donald Trump procura fortalecer acordos comerciais globais. Expectativa aumenta com prazos prolongados para negociações.
As previsões do NECEP para a economia portuguesa em 2025 foram ajustadas, refletindo uma diminuição da estimativa global devido a fatores inflacionários.